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Mostrando postagens de novembro, 2014
pensei em vários poemas para te oferecer mas, entre tantos problemas, ao entardecer, só pude escrever : te amo! * * * cabelo curto eu curto em mim e em ti assim como alguma situação q me dê noção ' e nada vai conseguir mudar o q ficou quando penso em alguém só penso em v e aí então estamos bem.' * * * ouço, quieto, opiniões contraditórias de pessoas várias cheias de certezas e fico inquieto. lamento a perda da beleza. * * * EM CASA ausente do meu corpo num instante num rompante aqui, calado, sentado, à mesa do bar, ouvindo disparates, * * *
a intolerância me faz mal a ignorância ainda mais e coisa e tal. ver as pessoas tratando mal os animais a natureza e os sinais me fazem acreditar em loas. q merda! *  * *
nesta acrópole caxiense não mais de talians mas também não de calibans e estrangeiros de cores diversos expresso meus versos 180 metros acima do mar duas ou três quadras distante do bar a esta acrópole leniente preconceituosa e exigente dedico o meu flanar e meu esforço físico no trabalho e no poetizar. enquanto isso contenho meu atrapalho. * * *
procuro aquietar-me na inquietude enquanto a chuva desenha  na janela traços daquela q me faz sorrir q me faz cantar q me enleva a ponto de acreditar q a vida - mesmo para quem duvida - é um benefício e q não é difícil sonhar. * * * as máquinas perfuram o asfalto abrem cicatrizes nas artérias urbanas. o trabalho iniciou pela manhã e agora a lua ilumina a cidade. as famílias aguardam  a volta dos trabalhadores e uma ínfima e escrota parte da população se revolta com o barulho com o entulho q não difere da porquice com q tratam a área central mas,         não, a culpa é das autoridades, q resolveram perfurar as ruas para tentar melhorar a cloaca citadina e não se dão conta q a merda corre sob o asfalto e o verniz da população feliz. * * *
no teu ritmo toco minha bossa mas       nas madrugadas me volta maysa e e a fossa. imprimo minha melancolia na melodia                  de luís verso minha alegria com a espontaneidade de tulipa ruiz! são paradoxais os estados de espírito diferentes do estado crítico e o dia traz mais cacofonias q as harmonias de itamar e cias. * * *
EI! (POEMA PRIMAVERIL) quebra meu galho mas não quebre o galho            da árvore ela compartilha o fruto de sua natureza. pense na beleza, no conjunto, na partilha. quebre o meu galho mas não o dá árvore. * * *
CORES NA 18 entre o cinza do asfalto e o azul do céu o ipê roxo * * *