escrevi dois poemas ontem à noite.
não salvei, os perdi,
para o alívio dos renitentes leitores.
* * *
as palavras ausentes...
resta-me senti-las,
na poética blogsfera
ou na espera técnica
do reset.
em busca do q escrever,
catando teclas no micro,
me intrigo
na medida em q me entrego
ao incerto.
mas, por falar nisso,estamos tão perto,
putz!
como pode tal amor
permanecer assim!
é certo
q minha condição,
e minhas capacidades,
no momento,
são cidades
abandonadas.
aceito tua hesitação.
por ora,
abrigo em asas de beija-flor
beijos evanescentes
e voos sem destino
e sem marcada hora.
há um sino ao longe
e uma sina.
* * *
não salvei, os perdi,
para o alívio dos renitentes leitores.
* * *
as palavras ausentes...
resta-me senti-las,
na poética blogsfera
ou na espera técnica
do reset.
em busca do q escrever,
catando teclas no micro,
me intrigo
na medida em q me entrego
ao incerto.
mas, por falar nisso,estamos tão perto,
putz!
como pode tal amor
permanecer assim!
é certo
q minha condição,
e minhas capacidades,
no momento,
são cidades
abandonadas.
aceito tua hesitação.
por ora,
abrigo em asas de beija-flor
beijos evanescentes
e voos sem destino
e sem marcada hora.
há um sino ao longe
e uma sina.
* * *
ao me preparar para dormir,
a chuva retardou meu
movimento.
olhei-a mais um momento
e, de repente, senti,
o meu mais puro
sentimento.
* * *
Comentários
Postar um comentário